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DOCUMENTO 01 - Primeiras definições

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Mensagem por Admin Seg Fev 09, 2015 12:42 am

Ao longo deste início de ano nos deparamos com a necessidade de conceber um formato de negócio. Vejam bem que não é necessariamente o tipo de restaurante ideal, se mais ou menos formal, sua classe social pretendida, menu, temática, etc...

O que precisa ser definido é o modelo de negócios, pois ele precisa nascer sabendo pra que veio ao mundo.



Hipótese A – É essencialmente um modelo de franquia.

Nesta opção temos um cenário bem pragmático. As decisões vão mais de encontro com as necessidades de reaplicação do negócio. Seu nome, arquitetura, menu, atendimento, público, valor do ticket pretendido, custo operacional, marketing....PADRÃO. Tudo precisa ser com cara de cidade grande. Pra que?

Evidente, pra vendermos o modelo. Mas vendermos pra quem?

Percebam que esta pergunta é mais importante que todas as demais. Não estamos começando um negócio pra vender hambúrguer gourmet, nem uma experiência gastronômica. Queremos antes de mais nada saber que tipo de negócio atrairia uma pessoa com R$ 300.000,00 pra abrir nossa franquia.

Se pegarmos como exemplo um menu meio Outback meio Madero, acho que é possível de fazer dinheiro em Maringá. Mas e quando o Outback abrir aqui? Quando o Madero e outras hamburguerias se espalharem? Sabemos que isso é uma febre nas grandes cidades, vai chegar aqui em breve. Nosso restaurante terá originalidade suficiente pra resistir?

Outra questão? Qual escopo de cidades queremos entrar com as franquias?

Independente do menu, sinceramente acho pouco provável que tenhamos com este modelo penetração em cidades do tamanho de Maringá pra mais. São cidades com um concorrência absurda e expertises de sobra. Teria que ser uma sacada, juntamente com um grande risco. Não vejo um razoável custo benefício.

Pensei no seguinte: estamos trabalhando claramente com uma aposta em algo que já faz sucesso em cidades maiores e que tá na hora de chegar em Maringá, uma cidade com 400 mil habitantes. Por que não visamos justamente as cidades do tamanho de Maringá e menores?

Não vejo dificuldade em imaginar algumas dezenas de moradores destas cidades que volte e meia vão pra cidade grande (Maringá)e ficam atraídos por investir num belo formato de negócio em sua cidade.

Este formato Outback/Madero seria a mais original opção pra se ir, com a vantagem de estarmos bem a frente no ciclo natural das coisas, pois imagina quando um Madero vai abrir em Campo Mourão? Ou então um Outback?

http://noroestenegocios.com/20-franquias-que-estao-de-olho-em-cidades-do-interior/

http://www.varejista.com.br/noticias/8859/20-franquias-que-buscam-empreendedores-no-interior-de-sp


Aqui, não é imperativo um sucesso rápido e estrondoso em Maringá, mas sim muita publicidade, inclusive prospectando nas cidades alvo.


Detalhe: precisamos de um formato de rua.




Hipótese B – É um restaurante bem legal, que pode vir a ser uma franquia.

Aí a coisa toda muda. Estamos falando de algo mais apaixonado, pois o foco todo seria entender o maringaense, tarefa nada fácil, e depois ver a possiblidade de reaplicação.

Pode ser que cheguemos ao fim de 02 anos de atividade com um baita restaurante, sucesso de crítica, mas que foi moldado pras particularidades da cidade, e que por isso não seja tão facilmente transformado em franquia.

Aqui cabe facilmente o exemplo dado ontem de uma casa transformada em restaurante, com grande liberdade na cozinha e um atendimento mais informal.



CONCLUSÃO

Minha preferência é pelo pragmatismo. O investimento que temos não é grande e precisa ser multiplicado. Vejo na hipótese A uma forma mais segura pra tal, mas não mais fácil.

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Mensagem por osmarklock Seg Fev 09, 2015 12:56 pm

Excelente análise Tarcísio.

   Minha preferência é pela Hipótese A face aos motivos expostos: estarmos bem a frente no ciclo natural e o risco da sustentabilidade do negócio frente
à concorrência dos centros maiores. Ademais, teremos um custo operacional bem menor para entrar e operar (mesmo como franqueador) em cidades menores. O desafio desse modelo é mudar os hábitos de consumo dos consumidores das cidades de pequeno porte que estão acostumados a comer cachorro quente no carrinho ou gastar pouco nas lanchonetes, independente da classe social. Mas esse desafio é a oportunidade, pois até surgir essas hamburguerias, nas cidades maiores ocorria a mesma coisa. Para vencer esse desafio teremos que ter uma identidade diferente de lanchonete, do sabor à aparência (aquele pão que não é de lanche) do hambúrguer (por exemplo).

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Mensagem por Admin Seg Fev 09, 2015 3:20 pm

Juninho, concordo com a questão do hábito nas cidades menores. Precisamos, caso optemos por este tipo de target, definir o tamanho mínimo da cidade que pode comportar nossa franquia, isso vai nos ajudar a não ter aventuras em ambientes muito provincianos.

A Hamburger Lab trabalha com 03 formatos de investimento. Podemos moldar algo assim, pra que o custo seja tentador pro investidor e possamos ter uma rápida expansão. Aliás acho este case uma vitrine pra gente.

A identidade do restaurante vai ser uma delícia pra criarmos. Estes diferenciais que citou com certeza serão desenvolvidos, e para isso teremos duas frentes: a unidade Maringá em funcionamento e uma boa pesquisada sobre o comportamento padrão das cidades pretendidas, algo generalizado, mas que traga algumas idéias de como vender pra este povo respeitando suas características.

Quando falo em respeito, já penso num modelo de arquitetura interna que permita plotar algo relacionado a cidade. Não pontos turísticos simplesmente, mas algum fato histórico, personagem famoso, um título no estadual há 50 anos atrás (único inclusive), etc...o próprio franqueado poderia participar deste processo.

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Mensagem por andrefreitas Seg Fev 09, 2015 10:18 pm

Boa noite sócios,

Nossa linha de pensamento é bem semelhante. Minha opção é a A pelos pontos abaixo:

- apesar de achar uma delicia o mundo da alimentação, o meu sonho passa mais por ser empreendedor e criar um produto / negócio, do que de sonho de ser dono de um restaurante. Nesse aspecto, enxergo que criar um produto para vendermos franquia tem mais potencial de crescermos como empreendedores do que criarmos um restaurante para administrarmos, lembrando que as 2 coisas acabam por se unir em algum ponto. Iremos atuar nesses 2 pontos, mas sabendo o nosso foco é vender franquia. No futuro, espero que nossa preocupação seja mais relacionada a estratégias de expansão das nossas franquias do que preocupação em administração da rotina de um restaurante/lanchonete. Seremos o dono da subway e não o dono da loja subway em um shoping.

- Sobre foco em cidades pequenas, eu acho que sim é interessante e pode ser nosso ponto de partida, pq acho que exigirá menos investimento e certamente estaremos a frente. Existe muita cidade com porte similar a Maringá ou menor, com potencial. Creio que cidades do porte de Umuarama e Paranavai ao redor de 100 mil, seja nosso limite inferior, mas precisamos conversar mais. No segundo momento, creio que dependendo do que criarmos e das estratégias de divulgação da nossa franquia, teremos possibilidade de angariar cidades maiores (entre 400 a 800 mil habitantes). Falo pq rodando pelo Brasil, algumas cidades que conheço de perto tem potencial enorme para receber algo do tipo que queremos criar. Cito Anápolis (GO) que é o maior polo industrial do centro oeste com muita gente disposta a gastar e carece de franquias e novidades. Outro exemplo é a cidade que moro, Águas Claras (DF) com um perfil de consumidor que consome muito, tem opções mas que aceita bem novidades com conceitos bacanas.

Vamos em frente! Que Deus nos abençoe e prospere nossos caminho com idéias originais e estratégias vencedoras. Passo a passo chegaremos além do que estamos imaginando e sonhando! Acredito muito no potencial dessa parceria x negócio. Abs, André.

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DOCUMENTO 01 - Primeiras definições Empty Re: DOCUMENTO 01 - Primeiras definições

Mensagem por osmarklock Ter Fev 10, 2015 12:45 am

Tarcísio, quais são os limites de porte de cidades que você acredita que nosso negócio melhor caberia?

Quanto aos formatos, eu fico dividido, por um lado me parece adequado estratificar pelo tamanho da loja, oferecendo opções ao franqueado. Por outro lado, devemos tomar cuidado para que não nos tornemos 3 franquias dentro de uma só. Mas uma coisa é certa, estratificar em formatos aumenta a penetração do negócio, ou seja, permite que o franqueado escolha o que melhor cabe no seu bolso, ou no seu ponto ou no perfil de consumo de sua cidade.

O case da Hamburger Lab deve ser seguido. Aliás, todo case traz consigo uma bagagem de erros e acertos, olhar para cases nos torna mais eficiente que eficaz.

Vamos construir a nossa própria identidade, que passa por uma hamburgueria e vai além, isso nos dará sustentabilidade quando as hamburguerias se multiplicarem nas esquinas das cidades de médio e pequeno porte. Estamos vivenciando algo parecido em Curitiba, uma invasão de hamburguerias, no futuro poderemos identificar o diferencial dos sobreviventes. Tudo que é moda é fácil de emplacar, o desafio é sobreviver. É pra lá que também temos que olhar.
   
Adorei a ideia da identidade vinculada também a história da cidade e seus personagens. Colocar isso dentro de um formato que também agrade a geração Y vai ser o "pulo do gato". Isso dará um brainstorm delicioso. 

Admin escreveu:Juninho, concordo com a questão do hábito nas cidades menores. Precisamos, caso optemos por este tipo de target, definir o tamanho mínimo da cidade que pode comportar nossa franquia, isso vai nos ajudar a não ter aventuras em ambientes muito provincianos.

A Hamburger Lab trabalha com 03 formatos de investimento. Podemos moldar algo assim, pra que o custo seja tentador pro investidor e possamos ter uma rápida expansão. Aliás acho este case uma vitrine pra gente.

A identidade do restaurante vai ser uma delícia pra criarmos. Estes diferenciais que citou com certeza serão desenvolvidos, e para isso teremos duas frentes: a unidade Maringá em funcionamento e uma boa pesquisada sobre o comportamento padrão das cidades pretendidas, algo generalizado, mas que traga algumas idéias de como vender pra este povo respeitando suas características.

Quando falo em respeito, já penso num modelo de arquitetura interna que permita plotar algo relacionado a cidade. Não pontos turísticos simplesmente, mas algum fato histórico, personagem famoso, um título no estadual há 50 anos atrás (único inclusive), etc...o próprio franqueado poderia participar deste processo.

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DOCUMENTO 01 - Primeiras definições Empty Re: DOCUMENTO 01 - Primeiras definições

Mensagem por osmarklock Ter Fev 10, 2015 1:24 am

André, boa noite.

  Sem dúvida, concordo, o objetivo é nós três nos tornarmos proprietários de uma marca de franquia. É inevitável que a curto e médio prazo devemos nos tornar donos de um restaurante, imergir nesse restaurante para que ele se torne atraente, franqueável e vendável, ao passo que ele possa ser replicado e tenha interessados, aí ingressaremos em uma nova fase, o nosso objetivo. Se estivemos modelados para cidades de 100 mil a 400 mil e, durante a expansão, além das cidades menores, se cidades maiores começarem as nos procurar, deveremos avaliar (concorrência, sustentabilidade, etc) e, vamos atende-las? Quando esse dia chegar teremos maturidade negocial de sobra para tomarmos a melhor decisao.

   Prosseguimos!



andrefreitas escreveu:Boa noite sócios,

Nossa linha de pensamento é bem semelhante. Minha opção é a A pelos pontos abaixo:

- apesar de achar uma delicia o mundo da alimentação, o meu sonho passa mais por ser empreendedor e criar um produto / negócio, do que de sonho de ser dono de um restaurante. Nesse aspecto, enxergo que criar um produto para vendermos franquia tem mais potencial de crescermos como empreendedores do que criarmos um restaurante para administrarmos, lembrando que as 2 coisas acabam por se unir em algum ponto. Iremos atuar nesses 2 pontos, mas sabendo o nosso foco é vender franquia. No futuro, espero que nossa preocupação seja mais relacionada a estratégias de expansão das nossas franquias do que preocupação em administração da rotina de um restaurante/lanchonete. Seremos o dono da subway e não o dono da loja subway em um shoping.

- Sobre foco em cidades pequenas, eu acho que sim é interessante e pode ser nosso ponto de partida, pq acho que exigirá menos investimento e certamente estaremos a frente. Existe muita cidade com porte similar a Maringá ou menor, com potencial. Creio que cidades do porte de Umuarama e Paranavai ao redor de 100 mil, seja nosso limite inferior, mas precisamos conversar mais. No segundo momento, creio que dependendo do que criarmos e das estratégias de divulgação da nossa franquia, teremos possibilidade de angariar cidades maiores (entre 400 a 800 mil habitantes). Falo pq rodando pelo Brasil, algumas cidades que conheço de perto tem potencial enorme para receber algo do tipo que queremos criar. Cito Anápolis (GO) que é o maior polo industrial do centro oeste com muita gente disposta a gastar e carece de franquias e novidades. Outro exemplo é a cidade que moro, Águas Claras (DF) com um perfil de consumidor que consome muito, tem opções mas que aceita bem novidades com conceitos bacanas.

Vamos em frente! Que Deus nos abençoe e prospere nossos caminho com idéias originais e estratégias vencedoras. Passo a passo chegaremos além do que estamos imaginando e sonhando! Acredito muito no potencial dessa parceria x negócio. Abs, André.

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DOCUMENTO 01 - Primeiras definições Empty Qual porte de cidades devemos desejar?

Mensagem por Admin Qua Fev 11, 2015 11:06 am

Juninho, este piso e teto teremos que decidir quando tivermos mais informações, mais arriscaria que 500 mil habitantes seria o teto e 200 mil o piso, com alguma margem
pra excessões, isto pro início.

Estes formato modular que teremos pra oferecer ao franqueado será diretamente proporcional ao m2 que desenharemos como possibilidades. Não mudaria a princípio o menu, nem
características do ponto de venda (food truck). O Lab fatiou demais as opções. O que mais me atraiu numa rápida visitada ao site é a facilidade em ver naquilo uma possibilidade de negócio.
Isso anima o potencial investidor, está tudo ali, nada de burocracia. Eu acrescentaria, junto ao link SEJA UM FRANQUEADO, um mote de escassez, algo como SOMENTE UMA UNIDADE POR CIDADE....

Outra chave pro sucesso é o valor de custo pra operação. Junto com as vantagens de expansão nas cidades médias e pequenas vem um capacidade menor do investidor (perfis menos ousados) e do próprio público no ticket médio. Não vejo chance de praticar um hamburguer a R$24 em Umuarama por exemplo.







osmarklock escreveu:Tarcísio, quais são os limites de porte de cidades que você acredita que nosso negócio melhor caberia?

Quanto aos formatos, eu fico dividido, por um lado me parece adequado estratificar pelo tamanho da loja, oferecendo opções ao franqueado. Por outro lado, devemos tomar cuidado para que não nos tornemos 3 franquias dentro de uma só. Mas uma coisa é certa, estratificar em formatos aumenta a penetração do negócio, ou seja, permite que o franqueado escolha o que melhor cabe no seu bolso, ou no seu ponto ou no perfil de consumo de sua cidade.

O case da Hamburger Lab deve ser seguido. Aliás, todo case traz consigo uma bagagem de erros e acertos, olhar para cases nos torna mais eficiente que eficaz.

Vamos construir a nossa própria identidade, que passa por uma hamburgueria e vai além, isso nos dará sustentabilidade quando as hamburguerias se multiplicarem nas esquinas das cidades de médio e pequeno porte. Estamos vivenciando algo parecido em Curitiba, uma invasão de hamburguerias, no futuro poderemos identificar o diferencial dos sobreviventes. Tudo que é moda é fácil de emplacar, o desafio é sobreviver. É pra lá que também temos que olhar.
   
Adorei a ideia da identidade vinculada também a história da cidade e seus personagens. Colocar isso dentro de um formato que também agrade a geração Y vai ser o "pulo do gato". Isso dará um brainstorm delicioso. 

Admin escreveu:Juninho, concordo com a questão do hábito nas cidades menores. Precisamos, caso optemos por este tipo de target, definir o tamanho mínimo da cidade que pode comportar nossa franquia, isso vai nos ajudar a não ter aventuras em ambientes muito provincianos.

A Hamburger Lab trabalha com 03 formatos de investimento. Podemos moldar algo assim, pra que o custo seja tentador pro investidor e possamos ter uma rápida expansão. Aliás acho este case uma vitrine pra gente.

A identidade do restaurante vai ser uma delícia pra criarmos. Estes diferenciais que citou com certeza serão desenvolvidos, e para isso teremos duas frentes: a unidade Maringá em funcionamento e uma boa pesquisada sobre o comportamento padrão das cidades pretendidas, algo generalizado, mas que traga algumas idéias de como vender pra este povo respeitando suas características.

Quando falo em respeito, já penso num modelo de arquitetura interna que permita plotar algo relacionado a cidade. Não pontos turísticos simplesmente, mas algum fato histórico, personagem famoso, um título no estadual há 50 anos atrás (único inclusive), etc...o próprio franqueado poderia participar deste processo.

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DOCUMENTO 01 - Primeiras definições Empty Re: DOCUMENTO 01 - Primeiras definições

Mensagem por osmarklock Qua Fev 11, 2015 2:01 pm

Tarcísio, praticaríamos o mesmo preço sobre determinado produto, independente do porte da cidade ou teríamos uma estratégia de alinhamento de preços como as franquias fazem?

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Mensagem por Admin Qua Fev 11, 2015 3:03 pm

Não sei te dizer agora. Não sei a gama de critérios que estas empresas utilizam pra cobrar valores diferentes sobre o mesmo formato de franquia. Será que é referente somente ao tamanho/potencial da cidade?

Sejam quais forem, precisam ser concretos e convincentes estes critérios, pois o cara saber que pagou mais pela
mesma coisa somente porque a cidade dele tem renda per capita maior é foda.

Eu gosto de transparência, o investidor aprecia isso. Pra começar eu tabelaria os valores, independente da região. Mas estratégicamente posso estar errado....faltam informações mesmo.

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DOCUMENTO 01 - Primeiras definições Empty Re: DOCUMENTO 01 - Primeiras definições

Mensagem por osmarklock Qui Fev 12, 2015 12:35 pm

Certo, estou pronto para auxiliá-los nas próximas etapas desse planejamento. Façam me saber em que posso ser útil.

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DOCUMENTO 01 - Primeiras definições Empty Re: DOCUMENTO 01 - Primeiras definições

Mensagem por andrefreitas Sáb Fev 14, 2015 2:09 pm

Sobre politica de preços, tenho a opinião de mantermos um padrão em qualquer lugar. Ao contrário disso, na minha opinião gera falta de credibilidade da franquia que tem que prezar por padrão. O que pode ocorrer, é uma linha mais barata em cidades de menor porte dependendo do formato da franquia. Esse tema precisará ser bem estudado no momento oportuno.

Eu acho que um formato food truck seria uma inovação no mercado. Não conheço ainda franquias atuando nesse segmento, apesar das food trucks nos grandes centros estarem virando uma febre!

Particularmente, acredito muito no formato de negócio "food truck", pela dinâmica proativa do negocio, que cria possibilidade do empresário ir atras dos clientes ao invés de ter que esperar o mesmo. Isso é fantástico e superando as limitações regulatórias (leis), não sei como funciona a flexibilidade de ir e vir onde queira, acho fantástico a possibilidade de ir nos eventos, escolas, etc onde o consumidor se encontra.

Talvez um formato de rua que pode ser adaptado para shopping + food truck, abriria um mar de possibilidades para franquias.

Abs, André.

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DOCUMENTO 01 - Primeiras definições Empty Re: DOCUMENTO 01 - Primeiras definições

Mensagem por andrefreitas Sáb Fev 14, 2015 2:11 pm

sorry : truck food.

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DOCUMENTO 01 - Primeiras definições Empty Re: DOCUMENTO 01 - Primeiras definições

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